terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Médicos recomendam avaliação regular de depressão em adultos

Avaliar sintomas de depressão em todos os adultos durante os exames médicos anuais poderia ser o primeiro passo para tratar milhões de norte-americanos que sofrem com o problema, segundo uma equipe de clínicos gerais. A equipe da Agência para Pesquisa e Qualidade do Atendimento de Saúde enfatizou que os médicos também deveriam ser capazes de tratar os doentes com antidepressivos ou aplicar outras abordagens recomendadas como a terapia comportamental, além de avaliar junto com os pacientes se houve benefícios a partir do exame inicial.A recomendação faz parte de um artigo publicado na edição de 21 de maio do Annals of Internal Medicine e caracteriza uma alteração nas diretrizes anteriores, divulgadas em 1996. Esse trabalho concluiu que não havia evidências suficientes para aconselhar exames formais regulares. Os médicos eram incentivados a reconhecer os sintomas de depressão como letargia e perda do interesse nas pessoas ou nas atividades apreciadas anteriormente.
Nos últimos oito anos, alguns estudos demonstraram que os pacientes podem ser beneficiados por exames simples realizados regularmente e acompanhamento, disse Alfred Berg, pesquisador da Universidade de Washington, em Seattle, e membro da força-tarefa que elaborou as diretrizes. "Esperamos que mais instituições coloquem em prática os sistemas necessários à implementação destas orientações", disse Berg.
Na opinião do especialista, não há um instrumento de avaliação ou um procedimento mais eficiente que outro. Pode ser suficiente simplesmente perguntar ao paciente como ele está. Por exemplo, uma pessoa que admite ter pouca esperança ou pouco prazer em atividades normalmente apreciadas pode ser um candidato a testes mais profundos para diagnosticar o problema. Segundo a Preventive Services Task Force dos Estados Unidos, grupo que avalia ações de saúde preventivas, até metade dos 5 a 9% de adultos que apresentam depressão não são diagnosticados.
Mulheres, pacientes com distúrbios crônicos, desempregados e pessoas com história familiar de depressão têm um risco maior. O comitê não recomendou exames regulares em crianças e adolescentes, mas estimulou os médicos a permanecer atentos aos sinais da doença. Cerca de 2% das crianças e quase 5% dos adolescentes que procuram um médico regularmente podem apresentar depressão, indicou o documento.






Seios e cirurgia plástica


Muitas mulheres ficam em dúvida se devem amamentar ou não os seus bebês. Elas temem que a produção do leite deforme os seios. A amamentação oferece muitos benefícios à criança e à mãe, por isso não deve ser simplesmente descartada. Na verdade, as mudanças na forma e estrutura das mamas ocorrem durante a gravidez, enquanto o corpo se prepara para conceber um novo ser humano. Assim, a glândula mamária se desenvolve para produzir leite, o que força a pele a se esticar. Depois que o bebê nasce, mesmo que a mulher não amamente, essas células vão murchar e como um saco vazio, os seios tenderão a se tornar flácidos.

A cirurgia plástica é um ótimo recurso para devolver aos seios um aspecto natural e as próteses de silicone podem deixá-los com um contorno rejuvenescido.

Tipo de cirurgia: para eliminar a flacidez, o procedimento indicado é a mastopexia, cirurgia que corrige a perda de elasticidade da pele das mamas, associada ou não ao implante de uma prótese de silicone para aumentar o volume (mamoplastia de aumento).

Em casos mais raros, uma mastoplastia de redução resolve o problema de aumento das mamas após a amamentação.

Anestesia: geral ou local com sedação, dependendo de avaliação médica.

Cicatriz: para retirar o excesso de pele, o cirurgião pode fazer um corte em T invertido (da auréola até o sulco inferior, seguido de outro na horizontal) ou apenas um corte vertical no pólo inferior da mama. Na colocação de uma prótese, a incisão pode ser aureolar (em mulheres que possuem a aréola do seio grande), na axila ou no sulco inframamário (uma linha horizontal entre o seio e o tórax).

Posição do implante: pode ser colocado atrás do músculo peitoral, o que reduz a possibilidade de contratura capsular, não dificulta exames de mamografia, porém causa mais desconforto no pós-operatório. Outra possibilidade é a colocação do silicone entre o músculo e a glândula mamária.
Duração da cirurgia: de 1h a 3h, com alta no mesmo dia.

Pós-operatório: para assegurar bons resultados, é importante seguir rigorosamente a orientação de seu médico, como não dirigir por 30 dias e não fazer exercícios com os braços, por até três meses. Os pontos são retirados até o oitavo dia após a operação e os curativos são trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do terceiro dia. E no caso de uma nova gravidez, a amamentação não será prejudicada porque a prótese é colocada sob a glândula mamária.


Tags: Seios e cirurgia plástica
Fonte: Dra. Shirley de Campos

Cuidados com a alimentação no Verão

O verão parece que veio com tudo. A passagem da estação mais quente do ano é cheia de abusos na mesa e no copo.
Apresentação - Jornalista Ricardo Moreira

Os Perigos da Obesidade

A obesidade habitualmente coincide com o aumento de peso, sendo definida como o aumento da gordura corporal, em comparação com a massa magra, em um nível tal que possa ser a associado a um risco elevado para a saúde.

A herança genética, segundo o clínico geral e especialista em suporte nutricional Dr. Mauro Kleber de Sousa e Silva, é um fator importante, mas a obesidade parece ser causada pela combinação de hábitos alimentares pouco saudáveis com um estilo de vida sedentário.

Assim, quando a ingestão de energia supera o gasto energético, o excesso é guardado no tecido na forma de gordura corporal.

Segundo o especialista, o diagnóstico da obesidade , por muito tempo, foi feito levando em consideração as medidas do peso e da altura, que eram então comparados com tabelas padrão.

Estas tabelas foram desenvolvidas por companhias de seguro, ao longo de um período pré-determinado, medindo o peso e a estatura média de grupos populacionais específicos e por isto estão muito sujeitas a erros de interpretação.

Um modo melhor e mais preciso de se avaliar a obesidade envolve a determinação do índice de massa corporal - IMC calculado através da fórmula: IMC = Peso (Kg) / (Altura, em metros quadrados).

Diminuição

A diminuição do peso corporal é aconselhável nos casos de obesidade moderada e grave porque o risco de complicações metabólicas está relacionado ao IMC e à circunferência abdominal . Existe grande dificuldade na perda de peso e maior ainda na sua manutenção à longo prazo.

A oscilação do peso, entre os períodos de tratamento parece ser tão ruim ou até pior que do que a própria obesidade. Do ponto de vista clínico, o objetivo a longo prazo no tratamento da obesidade grave ou moderada, deve ser muito mais modesto do que os habitualmente tentados.

"Uma redução de apenas 5-10% do peso corporal inicial e sua manutenção por longo prazo podem ser muito benéfica, ajudando a diminuir a pressão arterial, melhorando níveis de lípides sangüíneos, reduzindo sintomas de apnéia noturna e diminuindo o risco de lesões ósteo-musculares", explica o médico.

Um programa alimentar adequado será sempre importante no tratamento da obesidade, mas a dieta não deve ser um componente isolado no tratamento do obeso. Ela deve fazer parte de um programa de tratamento mais amplo, que deve incluir, modificação de hábitos alimentares, introdução de programas de exercícios físicos, e de acompanhamento médico à longo prazo.

Um erro comum no tratamento dietético é o de se perseguir resultados em curto prazo. Muitos tipos de dieta divulgadas na televisão, em revistas, livros, conversas e academias prometem grande perda de peso em um dia e sucesso permanente em curtíssimo prazo. "Elas sem dúvida podem promover perda de peso, mas esta perda não corresponde necessariamente à perda de peso equivalente em gordura", destaca o especialista.

Pacientes com diabetes, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca ou renal, em uso de diuréticos, hipotensores ou digital, por exemplo, podem ter distúrbios eletrolíticos graves e arritmias cardíacas potencialmente fatais nos programas de perda de peso sem acompanhamento médico.

Além do mais, estas dietas são quase que sempre nutricionalmente desbalanceadas e, com o seu uso, o índice de sucesso em longo prazo, objetivo final do tratamento, se aproxima de zero.

O médico lembra ainda que "... cerca de 30 % dos pacientes atendidos para tratamento de obesidade apresentam alterações do padrão alimentar, das quais a mais comum é a compulsão alimentar".

A avaliação do padrão alimentar e a identificação destes pacientes são obrigatórias quando se inicia programa o tratamento de um paciente obeso. Casos selecionados podem necessitar de acompanhamento médico e de tratamento com medicamentos específicos e dieta de baixa caloria e modificação de hábitos.

Cuidados

Já que o objetivo do tratamento é a manutenção do peso a longo prazo, o especialista em suporte nutricional do Hospital Semper, de Belo Horizonte, reforça que a dieta ideal deveria ser nutricionalmente bem balanceada, respeitando dentro do possível as preferências individuais, corrigindo vícios, contemplando a variedade e evitando a monotonia alimentar.

Outras alternativas dietéticas podem ser utilizadas de preferência por curto prazo, durante uma fase do tratamento como parte do programa de educação ou em situações especiais.

O médico lembra também que o sedentarismo é uma das principais causas para o aparecimento e a manutenção de alguns tipos de obesidade.

A atividade física está relacionada a vários efeitos benéficos como o aumento do gasto energético, melhor condicionamento físico, diminuição da pressão sangüínea, diminuição da sensação de fome, mobilização de gordura abdomino-visceral, da produção de insulina, e diminuição do LDL colesterol e dos triglicérides, e o aumento do HDL colesterol.

Um programa de exercício físico para o obeso deverá ter supervisão médica, por causa da grande freqüência de outras doenças. O início deve ser lento, com um aumento gradual da duração e da intensidade. O objetivo deve ser um exercício de pelo menos 30 minutos diários com uma freqüência de pelo menos três vezes por semana.

Boas opções de exercício são atividades aeróbicas: caminhadas, natação, ciclismo, corrida ou dança. Qualquer atividade física extra será bem-vinda. Andar menos de carro ou estacionar mais longe do serviço, subir escadas ao invés de elevadores, podem ser boas sugestões.

Finalizando, o médico lembra que a obesidade já é atualmente um grave problema de saúde pública sendo mais freqüente e mais grave que a desnutrição. Sua prevalência vem crescendo acentuadamente nas últimas décadas, inclusive nos países em desenvolvimento.


Tags: Os Perigos da Obesidade
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=-1&Search=obesidade&LibDocID=2805

Acne: Como Controlar o Problema

A acne é um problema que atinge indiscriminadamente adolescentes, mulheres e homens, além de influir em casos mais extremos, como no comportamento das pessoas. Situação que pode ser comprovada em especial junto aos adolescentes, que na maioria das vezes são capazes de não sairem de casa ou deixarem de ir à uma festa por causa das famosas espinhas que podem aparecer, em determinados casos, de um dia para o outro.

As glândulas sebáceas secretam as gorduras para criar um manto protetor para a pele. Com aumento na produção dessa gordura, o poro por onde ela deveria chegar a camada externa da pele se obstrui e o que fica retido inflama. Esta alteração é o que chamamos de acne – o alvo predileto da acne é o adolescente, mas também atinge homens e mulheres indiscriminadamente, portanto, ninguém está isento de passar por este tipo de problema.

Causas

As causas de acne são as mais variadas, mas o primeiro passo é uma consulta ao dermatologista. De posse de vários exames e algumas informações básicas sobre a história familiar, hábitos alimentares, entre outros, poderão ser detectados as causas.

Um simples creme, as deficiências hormonais e os fatores hereditários podem causar o problema da acne. Os fatores hereditários são fortes, pois existem famílias inteiras de acnéicos. Nestes casos, a partir de 10 anos de idade é já possível prever o aparecimento da acne. Outra questão importante é o desequilíbrio hormonal que na puberdade é que o adolescente tem seus hormônios sexuais estimulados.

Com a ativação dos hormônios masculinos ocorre uma reação nas glândulas sebáceas, propiciando o aparecimento da acne.

Nas mulheres, a acne pode se agravada ainda devido aos problemas com os ovários. As portadoras de uma disfunção que não transforma o hormônio masculino (andrógeno) em feminino (estrógeno). Além disso, essas pacientes além da acne podem ter problemas de obesidade, aumento de pelos e irregularidades menstruais.

Os especialistas de uma maneira geral aconselham cautela com relação ao uso de cosméticos. Na grande maioria das vezes, os produtos são gordurosos ou oleosos, como as bases, cremes hidratantes, entre outros. Neste caso, eles podem trazer acne até para quem nunca teve este tipo de doença, nem na adolescência.

Existe ainda uma série de medicamentos que podem agravar os problemas da acne. São os remédios como a cortisona, os barbitúricos, xaropes à base de iodo ou bromo podem ter efeito colateral e formar a acne. Se o uso for imprescindível, recomenda-se um tratamento dermatológico em paralelo.

Tratamento

A acne não tem cura, mas é uma doença que pode ser controlada. O tratamento varia de acordo com o paciente e o tipo de acne.

As formas mais utilizadas de tratamento são à base de antibióticos orais ou tópicos para os casos mais graves, medicamentos que ressecam a pele, peróxido de benzila, vitamina A ácida oral (para casos gravíssimos), entre outros. Atualmente em determinados casos podem ser adotados outros recursos, como o peeling químico ou cirúrgico sempre sob orientação de um especialista em dermatologia. Além disso, é claro, a persistência é tudo em termos de tratamento.

Cuidados


As pessoas portadoras da acne devem tomar alguns cuidados que de alguma forma contribuem para a melhora deste problema.

Os principais cuidados são a higiene da pele, resistência aos maus hábitos, sol e alimentação. Com relação à higiene da pele, o mais correto é seguir as instruções do dermatologista que acompanha o tratamento. Mas é prudente lembrar que os cuidados com a higiene da pele são fundamentais. Neste caso, a pele deve receber sabonetes especiais, emulsões ou leite de limpeza específico. Outro aspecto importante é com relação ao uso de loções alcoólicas que retiram a oleosidade natural da pele, desidratando-a.

Resistir aos maus hábitos é também uma palavra de ordem. Assim, espremer e cutucar cravos e espinhas são um verdadeiro flagelo para a pele. As suas mãos podem estar sujas e contaminar as espinhas, deixando marcas.

Outro inimigo de sua pele é o sol. Apesar de ser adorado por muitos, o sol causa um espessamento da pele ao mesmo tempo em que faz as glândulas sebáceas trabalharem mais, embora as pessoas pensem que seu efeito é benéfico.

Com relação a alimentação, os especialistas no assunto lembram que alimentos com muita gordura, iodo, vitamina B12 refletirão na sua pele, cabelos, etc. Isto não significa que se deva abolir este tipo de alimentação. Equilíbrio e moderação devem ser recomendados. O chocolate, por exemplo, pode ser consumido com moderação.

Outro fator agravante do problema é o stress. Para o tratamento dar resultado, antes você tem que estar livre do stress. O nervosismo, a ansiedade e desânimo não combinam com uma pele saudável. Além disso, é preciso lembrar que a limpeza de pele só deve ser feita por uma pessoa entendida do assunto e sempre sob recomendação médica do seu dermatologista.

Conselho & Orientação

As pessoas devem estar atentas ao problema, seguir uma alimentação adequada, manter como propósito o cuidado com a pele, e estarem conscientes que o tratamento é longo, mas que os resultados, havendo persistência serão satisfatórios. Atualmente a medicina evoluiu muito em termos de tratamento para acne, seja com relação aos novos medicamentos, como também quanto às formas de tratamento. Não dê ouvido a qualquer pessoa e não tente se automedicar. Procure a orientação de um dermatologista, profissional médico que pode lhe fornecer todo e qualquer esclarecimento sobre o assunto.

As soluções caseiras podem agravar seriamente o estado geral da pele, e em especial das acnéicas. Neste caso, se todas as crendices e soluções mágicas fossem capazes de solucionar o problema, as nossas vovós e antepassados nos teriam passado todas as informações e ninguém mais teria as famosas espinhas.

Existem ainda algumas regras básicas que todas as pessoas deveriam seguir ou evitar. É importante lembrar sempre que a pele de uma pessoa é completamente diferente de outra. Não tente de maneira alguma copiar a sua receita ou fórmula, pois cada pele é uma pele e o melhor é procurar o seu dermatologista.

Assim como uma limpeza de pele só deve ser indicada por este profissional – resista as propagandas e anúncios dos centros de estéticas. Desconsidere os tradicionais mitos, como lavar o rosto com água de arroz e outras soluções caseiras.

Se isto fosse verdade, qual pai ou mãe que se negaria a passar uma receita para os seus filhos? Outro engano é com relação ao uso da pasta de dente para secar as espinhas – o dentifrício é indicado para a limpeza dos dentes e não é um creme indicado para a acne. Tome muito cuidado com o sol, não use roupas apertadas, porque se você tem espinhas nas costas, por exemplo, isto pode causar mais fricção. Além disso, resista a tentação de espremer qualquer parte de seu rosto e procure um dermatologista – ele é o médico indicado para tratar do problema.


Tags: Acne: Como Controlar o Problema
Fonte: saude uol

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Diabéticos: Cuidados com os pés


Os pacientes diabéticos devem cuidar muito bem dos pés.

Alto nível de glicemia pode afetar os nervos dos pés e causar problemas de circulação do sangue.
Quando os nervos dos pés e das pernas ficam afetados, a pessoa pode começar a ter sensação de formigamento e “ agulhadas”. Além do mais, pode perder a sensibilidade dos pés e não sentir dor, pressão ou alteração de temperatura.Se tiver uma lesão qualquer, pode não se dar conta dela imediatamente, ficando sujeita a infecções.

A infecção ou falta de circulação do sangue pode causar ate mesmo, necessidade de amputação.
Os sinais de falta de circulação do sangue incluem :

* Dor nas pernas ou nos pés, especialmente quando se pratica exercício físico.
* Dor ou sensação de cansaço nas pernas durante a noite.
* Feridas que não são curadas, pés inchados, de coloração azul ou planta dos pés ressecada e rachada.

Orientações para o cuidado dos pés:

* Verifique seus pés diariamente para ver se há bolhas, rachaduras, cortes ou pele seca entre os dedos ou na planta do pé e vermelhidão. Use um espelho ou peça ajuda de outra pessoa se você tiver dificuldade em ver seus pés.
* Comunique-se com seu médico caso encontre qualquer lesão.
* Lave os pés diariamente com sabão neutro e água morna.sempre controle a temperatura da água para garantir se não esta demasiadamente quente.Enxugue bem os pés, inclusive entre os dedos.
* Evite colocar os pés de “ molho”, pois poderá causar ressecamento.
* Use uma loção ou creme no dorso e planta dos pés ( exceto entre os dedos), especialmente nas áreas mais ressecadas.
* È melhor aparar as unhas dos pés com uma lixa, ou invés de cortá-las; sempre use a lixa cuidadosamente em linha reta de um lado para o outro.
* Antes de calçar meias e sapatos, verifique se não há nada dentro deles que possa eventualmente pressionar e machucar seus pés.
* Use sapatos confortáveis ( couro mole e sem costura,de preferência), que calcem bem e consequentemente não causem bolhas..Durante todas as estações do ano, você deve usar sapatos fechados, que oferecem maior proteção aos seus pés.
* Não ande descalço, mesmo dentro de casa.
* Use de preferência sempre meias de algodão, sem costura,pois ajudam a manter seus pés secos.Se sentir frio nos pés, use meias mais quentes.O elástico das meias não deve comprimir a região do tornozelo.
* Não use almofadas elétricas nem bolsas de água quente para esquentar seus pés.
* Se você tiver calos ou verrugas, procure um especialista para tratá-los, porém jamais tente remove-los sem orientação médica. Os produtos indicados para tal finalidade podem lesar a pele e causar infecções.

O cuidado com os pés é um item muito importante no controle do Diabetes. Seu médico ajudará você a desenvolver o melhor tratamento para cuidar de seus pés.


Tags: Diabéticos: Cuidados com os pés
Fonte: http://www.anad.org.br/institucional/Cuidados_com_os_pes.asp

BULIMIA NERVOSA

 O QUE É?
 
A Bulimia Nervosa é um Transtorno Alimentar que se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos (episódios de comer compulsivo ou episódios bulímicos), seguidos por métodos compensatórios, tais como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes e/ou diuréticos e prática de exercícios extenuantes como forma de evitar o ganho de peso pelo medo exagerado de engordar.
Diferentemente da anorexia nervosa, na bulimia pode não haver perda de peso, e assim médicos e familiares têm dificuldade de detectar o problema. A doença ocorre mais frequentemente em mulheres jovens, embora possa ocorrer, raramente , em homens e mulheres com mais idade.

CAUSAS

Assim como na anorexia, a bulimia nervosa é uma síndrome multideterminada por uma mescla de fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais. A ênfase cultural na aparência física pode ter um papel importante. Problemas familiares, baixa autoestima e conflitos de identidade também são fatores envolvidos no desencadeamento desses quadros.

COMO SE DESENVOLVE?

Muitas vezes, leva tempo para se perceber que alguém tem bulimia nervosa. A característica principal é o episódio de comer compulsivo, acompanhado por uma sensação de falta de controle sobre o ato e, às vezes, feito secretamente. Os comportamentos direcionados a controle de peso incluem jejum, vômitos autoinduzidos, uso de laxantes, enemas, diuréticos, e exercícios físicos extenuantes. O diagnóstico de bulimia nervosa requer episódios com uma frequência mínima de duas vezes por semana, por pelo menos três meses. A fobia de engordar é o sentimento motivador de todo o quadro. Esses episódios de comer compulsivo, seguidos de métodos compensatórios, podem permanecer escondidos da família por muito tempo.
A bulimia nervosa acomete adolescentes um pouco mais velhas, em torno dos 17 anos. Pessoas com bulimia têm vergonha de seus sintomas, portanto, evitam comer em público e evitam lugares como praias e piscinas onde precisam mostrar o corpo. À medida que a doença se desenvolvolve, essas pessoas só se interessam por assuntos relacionados à comida, peso e forma corporal.

COMO SE TRATA?

A abordagem multidisciplinar é a mais adequada no tratamento da bulimia nervosa, e inclui psicoterapia individual ou em grupo, farmacoterapia e abordagem nutricional em nível ambulatorial.
As técnicas cognitivo-comportamentais têm se mostrado eficazes.
As medicações antidepressivas também têm se mostrado eficazes no controle dos episódios bulímicos.
A abordagem nutricional visa estabelecer um hábito alimentar mais saudável, eliminando o ciclo "compulsão alimentar/purgação/jejum".
A orientação e/ou terapia familiar faz-se necessária uma vez que a família desempenha um papel muito importante na recuperação do paciente.

COMO SE PREVINE?

Uma diminuição na ênfase da aparência física, tanto no aspecto cultural como familiar, pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É importante fornecer informações a respeito dos riscos de regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", já que eles desempenham um papel fundamental no desencadeamento dos transtornos alimentares.


Tags: BULIMIA NERVOSA
Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?139&-bulimia

Dicas de Saúde da Clínica Fares Entrevista com o Dr. Oscar Pavanelli Junior - Biomédico



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